31- Barata e as horas.
Carlão Octaviani, símbolo vivo da solidariedade e da amizade, precisou fazer exames médicos tendo ficado internado por um dia na cidade de Bauru. Barata, seu fiel escudeiro foi conversar com o médico, ouvindo:
- Não é bom o prefeito ter contrariedades, ficar irritado estes dias. O senhor que é assessor dele deveria cuidar disso.
Barata saiu pensativo. E agora?
Quem mais deixa o Carlão nervoso sou eu mesmo. Vou me controlar para não deixar o Carlão bravo, prometeu para si mesmo e dirigiu-se para o quarto do prefeito, entrando sorridente e brincalhão:
- E daí Carlão, tudo bem?
- Tudo legal. Já posso ir para casa, graças a Deus!
- Que bom!
- Ô Barata... que horas são?
Barata lembrou das instruções do médico e rápido, respondeu:
- A que você quiser, Carlão!
- Não é bom o prefeito ter contrariedades, ficar irritado estes dias. O senhor que é assessor dele deveria cuidar disso.
Barata saiu pensativo. E agora?
Quem mais deixa o Carlão nervoso sou eu mesmo. Vou me controlar para não deixar o Carlão bravo, prometeu para si mesmo e dirigiu-se para o quarto do prefeito, entrando sorridente e brincalhão:
- E daí Carlão, tudo bem?
- Tudo legal. Já posso ir para casa, graças a Deus!
- Que bom!
- Ô Barata... que horas são?
Barata lembrou das instruções do médico e rápido, respondeu:
- A que você quiser, Carlão!
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