81- Depor.
Preso durante o Estado Novo, no navio prisão D. Pedro I , Aparício Torelli, o Barão de Itararé costumava levar o cotidiano na gozação. Certo dia, logo cedo uma lancha conduzindo agentes do DOPS atracou e agentes subiram a bordo. Logo depois um agente chama:
- Aparício Torelli?
Silêncio.
- Aparício Torelli!
- Presente!
- Vamos logo!
- Onde?
- Depor.
- O governo? Impossível! Não tenho nem homens e muito menos, armas!
Lido em José Duarte, o maquinista da história de Luís Momesso.
- Aparício Torelli?
Silêncio.
- Aparício Torelli!
- Presente!
- Vamos logo!
- Onde?
- Depor.
- O governo? Impossível! Não tenho nem homens e muito menos, armas!
Lido em José Duarte, o maquinista da história de Luís Momesso.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial