75 - Costela no “Rachid”.
Uma conhecida lanchonete de Bauru, na Vila Falcão, convidou o conhecido vendedor de CD genérico, o Jayminho, para preparar uma costelada para os clientes da casa.
O amigo foi na véspera, iniciou o preparo da encomenda e no dia seguinte, logo às seis horas da madrugada, acendeu a churrasqueira e iniciou o trabalho de assar a carne que seria comercializada a razão de $ 10,00 por pessoa, sem limite de quantidade individualmente. No início da noite, extenuado, tomou uma cerveja e perguntou ao Paulo Roberto, proprietário da lanchonete:
- Quanto devo?
- Bebeu pouco hoje, hein? Só três skol?
- Não deu tempo! Quanto devo?
- $ 17,50.
- $ 17,50?
- Três cerva e sua parte no “ racha ” da costela!
- Então... passa meu troco.
- Troco?
- Sim... minha mão de obra é $ 100,00!
- Ô louco!
- Ô louco é ficar na churrasqueira o dia todo e ter que pagar minha parte!
Moral da história: O mão de vaca não pagou e o Jayminho nunca mais assou costela naquela casa de venda de produtos etílicos.
O amigo foi na véspera, iniciou o preparo da encomenda e no dia seguinte, logo às seis horas da madrugada, acendeu a churrasqueira e iniciou o trabalho de assar a carne que seria comercializada a razão de $ 10,00 por pessoa, sem limite de quantidade individualmente. No início da noite, extenuado, tomou uma cerveja e perguntou ao Paulo Roberto, proprietário da lanchonete:
- Quanto devo?
- Bebeu pouco hoje, hein? Só três skol?
- Não deu tempo! Quanto devo?
- $ 17,50.
- $ 17,50?
- Três cerva e sua parte no “ racha ” da costela!
- Então... passa meu troco.
- Troco?
- Sim... minha mão de obra é $ 100,00!
- Ô louco!
- Ô louco é ficar na churrasqueira o dia todo e ter que pagar minha parte!
Moral da história: O mão de vaca não pagou e o Jayminho nunca mais assou costela naquela casa de venda de produtos etílicos.
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